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    Research & Innovation

    — TSS

    Tourism Support System, 2009

    Este projecto desenvolve-se dentro do departamento de inovação e em continuidade com os trabalhos, temas e linhas de investigação existentes e procura integrar num objecto arquitectónico, edifício ou lugar alguns dos sistemas e projectos de ID em curso introduzindo tecnologia, monitorização e comunicação às superfícies ou objectos.

    Numa era em que não está em causa a produção massiva de conhecimento, mas o que realmente importa é a organização e transmissão do conhecimento existente, criar plataformas de conhecimento e interfaces de comunicação que recolham, organizem e disseminem informação e conhecimento é uma motivação tecnológica que procura dar resposta a uma necessidade actual da sociedade. Neste sentido propomos este projecto, entre a arquitectura e as tecnologias da informação, inovador tanto no âmbito como nos objectivos a investigar.

    É objectivo técnico-científico central deste projecto a criação de um interface em ambiente real de comunicação bidireccional, entre os turistas e as organizações de suporte ao turismo. Isto é, pretende-se construir estruturas que comuniquem com os seus utilizadores, sendo o espaço em si receptor e emissor de um conjunto de informação de suporte ao turismo. Este interface deve ser multi-plataforma, existindo em postos de turismo locais, formato PDA, com ligação ao sistema de GPS e acesso via computador ligado à internet. São outros objectivos para além da informação: apoio ao visitante; promoção dos vinhos do Douro, do artesanato e dos produtos locais; expositor; divulgação, organização e gestão de visitas; loja de conveniência; serviços de emergência; relação directa com os media; pontos de acesso a uma comunicação (inter)nacional eficaz; coordenação de um grupo de crise em caso de acidente (consulados, operadores turísticos, hoteleiros, seguradoras, agências de transporte, etc); execução de estudos de opinião; entre outras acções.

    Project
    2009

    Architecture’s Coordination
    Nuno Lacerda Lopes

    Pareceu-nos que a principal incerteza científica/tecnológica que o projecto tentou resolver foi a criação do interface digital de comunicação entre postos de turismo e entre estes e os utilizadores do sistema – os turistas. A dificuldade científica está essencialmente na elaboração de um sistema de base de dados cruzado com um sistema de georeferenciação que pudesse potenciar o interface e conectá-lo ao sistema de localização GPS e à internet.

    No fundo, criar uma rede global de informação que conseguisse cruzar a informação turística com a informação histórica, gastronómica e geográfica. Pareceu-nos que a dificuldade está no cruzamento de informação tão variada num sistema único, e também na escolha do tipo de interface para comunicar tão variado tipo de informação e assim poder monitorizar escolhas, percursos e preferências do turista livre no território. Por outras palavras, pretende-se criar um novo conceito de “farol”, pontos contemporâneos de recepção e transmissão de informação num sistema de comunicação bilateral e em rede.

    Fase 2 – especificações do projecto (01-11-2009 – 30-06-2010)

    Esta fase não ficou concluída em 2009, tendo sido somente iniciada. Foram definidos um conjunto de requisitos técnicos e funcionais para este novo conceito de posto de turismo. Teria que ser criado um sistema mapeamento dos locais previamente identificados como de interesse turístico ou paisagístico, o que causou algumas dúvidas técnicas: basear todo o interface num sistema já existente (Google maps, Google Earth, Bing Maps, Maporama) ou criar um sistema novo de raiz? Foram estudadas as soluções já existentes no mercado e testadas as suas capacidades, tanto de personalização como de expansão. Após muitos testes e experimentação chegou-se à conclusão que o ideal seria criar um novo sistema de localização. Este sistema teria que suportar a georeferenciação via GPS, uma vez que um dos interesses era que o interface fosse interactivo e que pudesse dar informação sobre a localização de quem o utiliza. Para o desenvolvimento do sistema de georeferenciação e mapeamento foi necessário contactar uma equipa externa de programação para que se pudesse cumprir os objectivos delineados. Simultaneamente foi sendo desenvolvida a parte gráfica do interface, para os vários formatos necessários: internet, PDA, telemóvel, posto de turismo, assim como toda a imagem gráfica do sistema e da comunicação ligada ao mesmo. Para além disso e paralelamente ao desenvolvimento de software e de conteúdos gráficos, foi necessário desenvolver também hardware para a apresentação do projecto nos postos de turismo. Foi necessário criar um posto de acesso a esta informação digital, constituído por um computador com ecrã táctil, uma vez que se pretende instalar estes pontos de acesso, mesmo em situações em que não se justifique construir um posto de turismo tradicional. Assim consegue-se disponibilizar uma informação detalhada em localizações de difícil acesso se consiga ter a informação necessária e sempre actualizada.

    Outra tarefa desta fase foi começar a desenvolver a estrutura física dos postos de turismo (edifícios). Tendo por base estes requisitos foram criados modelos de desenhos que funcionarão como ponto de partida para a criação do modelo virtual com o objectivo projectar os diversos postos de turismo segundo a sua localização. Foram criados os modelos em 3D e simulada a sua inserção na paisagem através de fotomontagem.

    Fase 2 – especificações do projecto (01-11-2009 – 30-06-2010)

    Esta fase não ficou concluída em 2009, tendo sido somente iniciada. Foram definidos um conjunto de requisitos técnicos e funcionais para este novo conceito de posto de turismo. Teria que ser criado um sistema mapeamento dos locais previamente identificados como de interesse turístico ou paisagístico, o que causou algumas dúvidas técnicas: basear todo o interface num sistema já existente (Google maps, Google Earth, Bing Maps, Maporama) ou criar um sistema novo de raiz? Foram estudadas as soluções já existentes no mercado e testadas as suas capacidades, tanto de personalização como de expansão. Após muitos testes e experimentação chegou-se à conclusão que o ideal seria criar um novo sistema de localização. Este sistema teria que suportar a georeferenciação via GPS, uma vez que um dos interesses era que o interface fosse interactivo e que pudesse dar informação sobre a localização de quem o utiliza. Para o desenvolvimento do sistema de georeferenciação e mapeamento foi necessário contactar uma equipa externa de programação para que se pudesse cumprir os objectivos delineados. Simultaneamente foi sendo desenvolvida a parte gráfica do interface, para os vários formatos necessários: internet, PDA, telemóvel, posto de turismo, assim como toda a imagem gráfica do sistema e da comunicação ligada ao mesmo. Para além disso e paralelamente ao desenvolvimento de software e de conteúdos gráficos, foi necessário desenvolver também hardware para a apresentação do projecto nos postos de turismo. Foi necessário criar um posto de acesso a esta informação digital, constituído por um computador com ecrã táctil, uma vez que se pretende instalar estes pontos de acesso, mesmo em situações em que não se justifique construir um posto de turismo tradicional. Assim consegue-se disponibilizar uma informação detalhada em localizações de difícil acesso se consiga ter a informação necessária e sempre actualizada.

    Outra tarefa desta fase foi começar a desenvolver a estrutura física dos postos de turismo (edifícios). Tendo por base estes requisitos foram criados modelos de desenhos que funcionarão como ponto de partida para a criação do modelo virtual com o objectivo projectar os diversos postos de turismo segundo a sua localização. Foram criados os modelos em 3D e simulada a sua inserção na paisagem através de fotomontagem.

    Pretende-se construir estruturas que comuniquem com os seus utilizadores, sendo o espaço em si receptor e emissor de um conjunto de informação de suporte ao turismo.

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