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    Research & Innovation

    — WIT Office Building

    A componente bioclimática demonstrou ser a base do trabalho, sendo o edifício projectado num equilíbrio saudável e com uma construção que se enquadra num contexto climático promovendo as condições de conforto e minimizando o consumo energético. 

    A grande inovação neste contexto resulta então, quanto a nós, num único factor, a ausência de materiais e revestimento nas fachadas, tendo sido substituídos por um único elemento – o vidro. O vidro duplo garante a redução de ruídos, protege a entrada ou saída de calor, reduz condensações e regula a passagem da luz – composto por vidros térmicos, e obtém importante poupança energética, produzida no interior.

    Um edifício bioclimático não tem que envolver despesas acrescidas visto não precisar de complicados dispositivos tecnológicos e com esta opção de fachada obtemos considerável redução de emissão de CO2, na obtenção de matéria-prima, seu fabrico, transporte e manutenção. Não obstante, o facto de todo o material a substituir poder ser reciclado ou reciclável – em resumo o consumo de energia no processo construtivo e no edifício durante o seu tempo de vida é minimizado.

    Project
    2008

    Architecture’s Coordination
    Nuno Lacerda Lopes

    Um edifício bioclimático não tem que envolver despesas acrescidas visto não precisar de complicados dispositivos tecnológicos.

    Na concepção das soluções técnicas apontadas foram preocupações sempre presentes a racionalidade, fiabilidade e eficiência energética dos sistemas, a sua facilidade de condução e manutenção e a minimização máxima possível dos custos de exploração.

    A sustentabilidade na construção passa por três medidas essenciais: em primeiro lugar, a melhoria do projecto em termos de eficiência energética, diminuindo as suas necessidades em iluminação, ventilação e climatização artificiais; em segundo lugar, a substituição do consumo de energia convencional por energia renovável, não poluente e gratuita e finalmente, em terceiro lugar, a utilização de materiais locais, preferencialmente materiais de fontes renováveis ou com possibilidade de reutilização e que minimizem o impacto ambiental

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